domingo, 1 de maio de 2011

Faço de mim casa de sentimentos bons onde a má fé não faz morada e a maldade não se cria. Me cerco de boas intenção e de amigos de bons corações, que sopram e abrem portões: chave que não se copia. Observo a mim mesmo em silêncio, porque é nele onde mais e melhor se diz. Me ensino a ser mais tolerante, não julgar ninguém, e com isso ser mais feliz, sendo aquele que sempre traz amor, sendo aquele que sempre traz sorrisos, e permanecendo tranquilo aonde for, paciente, confiante, intuitivo, faço de mim parte do segredo do universo, junto à todas as outras coisas as quais admiro e converso. Preencho meu peito com luz, alimento o corpo e a alma. Percebo que no não-possuir se encontram a paz e a calma; e sigo por aí viajante, habitante de um lar sem muros. O passado eu deixei nesse instante, e com ele meus planos futuros, pra seguir sendo aquele que sempre traz amor, sendo aquele que sempre traz sorrisos, e permanecendo tranquilo aonde for, paciente, confiante, intuitivo. Forfun

Nenhum comentário:

Postar um comentário